Contagem regressiva

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Casamento



Boa tarde amigos!

Esse sábado tive a oportunidade de ir a uma cerimonia de casamento muito bonita em todos os sentidos...

E por diversas razões quis aqui escrever os valores que estudei sobre "A" União.

Aproveito aqui para colocar que fiz a opção religiosa de ser Espírita, e o que está escrito abaixo foi extraído de um livro da  FEB (Federação Espírita Brasileira) para estudo sistematizado da dessa Doutrina que tanto me encanta! E mesmo aos que não creiam no espiritismo, não há problema, a explanação acerca do tema é muito abrangente e cristã... Espero que gostem, considerei muito profundo e consistente...

Lá vai:

"O casamento constitui um dos primeiros primeiros atos de progressonas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas... (Allan Kardec: o livro dos espíritos, questão 699- comentário)

 "[...]Casamento ou união permanente de dois seres, como é óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua. Essa união reflete as Leis Divinas que permitem sejam dado um esposo para uma esposa, um companheiro para uma companheira, um coração para outro coração ou vice-versa, na criação e desenvolvimento de valores para a vida[...]

O casamento deve ser,  pois, [...] a união permanente de um homem e uma mulher, atraídos por interesses afetivos e vínculos sexuais profundos. Essa união não é uma invenção humana, mas, sim, o resultado da lei Divina que nos criou o regime de interdependência. 

Imperioso, porém, que a ligação se baseie na responsabilidade recíproca, de vez que na comunhão sexual um ser humano se entrega a outro ser humano e, por isso mesmo não deve haver  qualquer desconsideração entre si.

Dessa forma, o [...] casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança, aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha  novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha. Com a união conjugal nasce automaticamente o compromisso de um para com o outro, pois ambos viverão na dependência um do outro.[...]

O casamento não é, pois, somente um contrato de compromisso jurídico, mas, muito mais, um contrato espiritual de consciência para consciência, de coração para coração onde surgem compromissos mútuos: materiais, afetivos, morais, espirituais e cármicos, determinando responsabilidades intransferíveis de apoio mútuo.

A responsabilidade conjugal não se resume simplesmente em adquirir um título de mulher e de marido, de mãe e de pai, mas, muito mais, o desenvolvimento da compreensão precisa, do desejo sincero e do esforço constante para cumprir da melhor maneira possível os compromissos individuais, visando a um fim único, que é a sustentação da união para a felicidade mútua dos cônjuges e, consequentemente, a dos filhos. Essas são, pois, as razões de os Espíritos Superiores afirmarem incisivamente que o casamento é [...] um progresso na marcha da Humanidade."


Um comentário:

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